terça-feira, 11 de julho de 2017

Primeiro projeto com o R no Visual Studio 2017

Criando o primeiro projeto com o R 
no Visual Studio 2017


1 – Criar novo projeto “File -> New -> Project” e nos “Templates -> Other Languages” selecionar o Template do R e informar que será um projeto em R.




2 – O Visual Studio 2017 irá abrir, conforma a imagem abaixo.




3 – Escreva o código abaixo. O resultado deverá criar um Gráfico 3D em Pie.

# Instalando e deixando o pacote em uso, Gráfico - 3D
install.packages("plotrix")
library(plotrix)
# Distribuição de porcentagem %
porcent = c(35, 50, 15)

# Nomeando os labels com nome de Países
paises = c("Brasil", "Alemanha", "Paraguai")
# Unindo Países e Porcentagem %
paises = paste(paises, porcent)

# informando a Porcentagem % aos labels
paises = paste(paises, "%", sep = "")

# Exibir um Gráfico de torta 3D
pie3D(porcent, labels = paises, explode = 0.08,
col = c("steelblue4", "salmon2", "snow2"),
main = "Disitribuição em Porcentagem por Países
                       - Desenvolvido por: Thomaz A. Rossito Neto")


Após executar o código, deverá ter um retorno, conforme a imagem abaixo.





Fim. Fácil assim 

segunda-feira, 10 de julho de 2017

Instalação - Visual Studio 2017 for Linguagem R

Configurar um ambiente Data Science com R e Visual Studio 2017 

1 - O componente .NET Framework 4.5.2 deve ser instalado para executar as demais instalações. 

2 - Instalar o Microsoft R Client 3.3.3 manualmente para manter o ambiente atualizado. pois o Visual Studio 2017 instala a versão Microsoft R Client 3.3.2

3 - Ao baixar o Visual Studio 2017, você receberá um arquivo bootstrapper que, por sua vez, inclui tudo o que você precisa para personalizar a instalação.

  • Escolha a versão e baixe o   Visual Studio 2017
  • Em seguida, execute o arquivo bootstrapper que corresponde à edição escolhida.
  • vs_enterprise.exe para Visual Studio Enterprise
  • vs_professional.exe para Visual Studio Professional
  • vs_community.exe para Visual Studio Community (free)

Se você receber um aviso de Controle de Conta de Usuário, clique em Sim.


Você verá várias telas de status que mostram o progresso da instalação. Depois que instalador concluir a instalação, é hora de escolher os Workloads ou Indivudual Components, desejados.

Instalar as cargas de trabalho

Agora, você pode personalizar a instalação usando as cargas de trabalho. Selecione uma ou mais das cargas de trabalho desejadas. Cada carga de trabalho contém os recursos necessários para a linguagem de programação ou plataforma de sua preferência.
  • Encontre a carga de trabalho desejada na tela Instalando o Visual Studio.
  • Selecione Data Science and analytical applications.

Assegure-se que nas opções da lateral direita, está marcado o R Language Support e Microsoft R Client dentro das opções de Individual Components.

Instalar componentes individuais para Linguagem R

Se você não quiser usar o recurso Cargas de Trabalho útil para personalizar a instalação do Visual Studio, clique na opção Componentes individuais do Instalador do Visual Studio, selecione o desejado e siga os prompts.



quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Porque é tão difícil recrutar profissionais de Tecnologia?


Porque é tão difícil recrutar profissionais de Tecnologia?

Por eu ser headhunter dedicado 100% ao setor de tecnologia, recebo diariamente ligações dos executivos das empresas de TI me pedindo para ajudá-los no difícil desafio de recrutar profissionais técnicos para suas operações. Esses executivos sentem "na pele" como é complexa a tarefa de encontrar profissionais com as competências necessárias para atuarem nas corporações. Pior que não encontrar profissionais é o fato de que as empresas acabam por deixar de gerar receitas e, consequentemente, não atingem suas metas anuais. Se você trabalha em uma empresa de tecnologia sabe bem o que eu estou dizendo: sem pessoas para vender, entregar e dar suporte aos seus produtos/serviços NÃO se tem receita! Sem receita, as empresas não atingem suas principais metas! Sem atingir as metas, o headquarter não investe. Sem investimento a subsidiária não cresce! E sem crescimento, chegam as cobranças, as pressões e as demissões.
Acho que essa realidade já não é nenhuma novidade. O fato é que se as empresas não forem inovadoras e disruptivas em seus processos de recrutamento e seleção, provavelmente nada mudará. Logo, gostaria de deixar aqui um ponto para reflexão: o que as empresas estão fazendo de diferente para recrutar seus profissionais? Será que só postar as vagas no LinkedIn e usar o site de carreira corporativo assegura que as empresas terão como selecionar os melhores profissionais? Bom, no meu ponto de vista a resposta é: NÃO!
Abaixo você poderá encontrar algumas razões para eu acreditar que no curto prazo nada irá mudar.
#01 Carência de profissionais de tecnologia no mercado de trabalho.
De acordo com a IDC, existe atualmente no Brasil uma carência de cerca de 39,9 mil profissionais de tecnologia. Até 2015, esse número deve crescer para 117 mil vagas abertas sem que os empregadores encontrem profissionais qualificados para atendê-las. (Fonte: Info Online)
Um levantamento feito pela Revista Exame apontou que no Brasil há uma carência de mais de 70 mil profissionais no ramo da Tecnologia da Informação. Para os especialistas, essa escassez é motivada pela falta de mão de obra qualificada. (Fonte: Revista Exame)
#02 Aumento da demanda por profissionais de tecnologia.
Em toda a América Latina, até 2015, a procura por profissionais de tecnologia deve superar a oferta de mão de obra em 27%. (Fonte: Info Online/IDC)
O setor de tecnologia vive um verdadeiro apagão de mão de obra. Dados do Caged apontam que, aproximadamente 78,5 mil vagas de TI serão criadas em 2014, ao passo que apenas 33,6 mil pessoas serão formadas para ocupá-las. (Fonte: CAGED)
Os estudos indicam que até 2015 o segmento de tecnologia continuará registrando taxas de crescimento em torno de 10%. (Fonte: Brasscom)
#03 Desalinhamento entre instituições de ensino e necessidades das empresas.
"Existe um descompasso entre as universidades e os cursos técnicos, de um lado, e o mercado, de outro. As instituições de ensino não estão conseguindo formar profissionais bons o suficiente para atender as demandas corporativas”. (Fonte: IDC)
“Existe o que chamamos de desconexão tecnológica, ou seja, os alunos se deparam com uma enorme disparidade entre o que estão aprendendo ou aprenderam na graduação e aquilo que o mercado exige”. (Fonte: Brasscom)
#04 Alto índice de abandono nos cursos de tecnologia.
Apesar do crescimento do número de cursos voltados para TI e das inscrições, os dados são preocupantes. Um estudo da Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) mostra que mais de 80% dos alunos não conclui o curso. (Fonte: Brasscom)
Um dos problemas que contribuem para aumentar o déficit profissional no Brasil é o abandono escolar em cursos de tecnologia. Estudos da Brasscom apontam que apenas 85 mil estudantes concluem os cursos superiores de educação tecnológica, o que representa cerca de 18% dos mais de 460 mil alunos que se matriculam nas universidades. (Fonte: Computerworld)
#05 Falta de profissionais impacta diretamente no faturamento das empresas de tecnologia.
Se a escassez de mão de obra no setor de tecnologia da informação (TI) persistir, o Brasil pode deixar de arrecadar R$ 115 bilhões em receitas, em 2020, por causa da falta de profissionais. (Fonte: Softex)
A perda estimada pela escassez de mão de obra é igual a receita prevista pelas empresas de software e serviços mais os valores gastos por outros setores com TI. “A falta de investimentos em capacitação pode sair muito cara para o setor”. (Fonte: Softex)
#06 A tecnologia é dinâmica e se renova de forma muito rápida.
A maior reclamação da indústria de tecnologia é que as instituições de ensino não conseguem formar mão de obra em linha com as exigências para atender a um segmento dinâmico com tecnologias que aparecem muito rapidamente, como os movimentos de cloud computing, mobilidade e consumerização. (Fonte: Revista CIO)
A novas tendências tecnológicas vão necessitar de mais especialistas, mas para Brasscom, as universidades ainda estão distantes dessa realidade do mercado. Existe um desfasamento entre o que é ensinado nas salas de aula e o que as empresas estão pedindo. (Fonte: Computerworld)
#07 Falta de apoio e planejamento.
O problema da baixa oferta de pessoal, com relação à demanda, decorre de inúmeros fatores, entre eles, a baixa escolaridade da população brasileira, crescimento das empresas do setor, que não foi acompanhado pela formação de profissionais, falta de apoio do governo à educação e às empresas, desalinhamento entre os currículos escolares e a necessidade do mercado. (Fonte: Revista ABES)
#08 A grande maioria dos cursos são em inglês.
Brasileiros não sabem falar inglês: apenas 5% dominam o idioma. Pesquisa realizada pelo British Council mostra que só 36% do grupo que se declara fluente tem verdadeiras habilidades com a língua estrangeira. (Fonte: O Globo)

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Como aplicar a Matriz SWOT na sua vida pessoal

Como aplicar a Matriz SWOT na sua vida pessoal

Matriz SWOT – Os ambientes que circundam a empresa devem sempre ser estudados por seus gestores, principalmente quem está começando a empreender. Isto é necessário porque, geralmente, tudo é novo para o empreendedor. E ter uma forma de analisar o ambiente em que está inserindo o seu negocio é uma arma fundamental para ampliar o ciclo de vida da empresa.
Uma das ferramentas que possibilita esta analise é a matriz SWOT (termos Strenghts, Weaknesses, Opportunities e Threats. Em português: Forças, Fraquezas, Oportunidades e Ameaças).  Desenvolvida na escola de negócios de Harvard na década de 70, passou desde então a ser obrigatória dentro das cadeiras de ensino de planejamento estratégico das escolas de negócios.


O que é a Matriz Swot?

Matriz SWOT funciona montando inicialmente um inventário de todas as forças e fraquezas internas da organização. Por exemplo, um atendimento de primeira é uma força de sua empresa, uma vez que além de ser um ponto positivo, ela possibilita sua influência direta, seja em treinamento ou metodologias. Posteriormente é feita uma averiguação das ameaças e oportunidades que circundam sua empresa, no mercado e no ambiente global.
O principal objetivo da matriz SWOT é permitir um olhar objetivo das forças que compõem o seu negócio, isto possibilita que você possa desenvolver e firmar bem sua estratégia empresarial.
Swot na vida pessoal!

Para um estudante de administração, as muitas ferramentas utilizadas para a gestão de empresas podem parecer um pouco complexas, principalmente no que diz respeito à sua aplicação, ainda mais se o estudante não teve uma experiência prévia com elas. Mas algo que acho incrível nestas ferramentas é que a maioria delas pode ser aplicada também em nossa vida pessoal, desde um fluxo de caixa a uma metodologia do 5S, passando por ferramentas mais especificas como a Matriz SWOT.

E é sobre esta última que falaremos hoje. Recebemos muitas dúvidas aqui no blog sobre como aplicar a matriz SWOT em empresas. Assim, como forma de facilitar o entendimento sobre esta ferramenta e sua aplicação, vou demonstrar hoje um modelo que pode ser aplicado na sua vida pessoal. Isso mesmo! Como ela é uma ferramenta que busca fazer um raio X completo do cenário atual em que a empresa vive, ela é perfeitamente aplicável a diversas outras situações, inclusive em nossa vida pessoal. Assim, será possível ir treinando sua aplicação com algo mais simplificado que uma empresa, a sua vida.
Como usar a matriz SWOT na vida pessoal?
Baseado em perguntas e respostas. Para realizar a análise completa, é preciso que você escreva numa folha as respostas para cada uma das perguntas mostradas abaixo, depois as analise cuidadosamente a fim de identificar suas forças e fraquezas a fim de traçar estratégias de melhoria.
Pontos fortes: 
  • O que você faz melhor que as pessoas à sua volta?;
  • Qual característica sua geralmente é mais elogiada?;
  • Quais vantagens você tem que outras pessoas não tem?;
  • Quais valores você tem que os outros não conseguem ter?;
  • Você faz parte de algum grupo informal? Se sim como ele pode ser um ponto forte para você?;
  • Qual experiência que você possui que ninguém possui?;
  • Quais os recursos que você tem acesso que mais ninguém tem?
O importante aqui é você ser perfeitamente honesto nas respostas, se precisar de ajuda peça a algumas pessoas de confiança para apontar com maior precisão estes pontos. Outra ressalva é observar o cenário que você está inserido, ser bom em matemática em um lugar que todos são não é uma vantagem e sim uma necessidade, porém, compreender muito de informática numa área que possui computadores e nenhum técnico pode ser visto como um ponto forte real.
Fraquezas: 
  • Quais tarefas você evita no seu dia a dia e por quê?;
  • O que você não se sente confiante em fazer?;
  • Você se sente confortável com sua formação? Se não, qual detalhe dela que mais lhe causa este sentimento?;
  • Existe alguma característica pessoal que você acha que te atrapalha? (Por exemplo, você precisa falar em público e se sente tímido);
  • As pessoas geralmente esperam algo de você e, por mais que tente, não consegue atender as expectativas?;
  • Quais são seus vícios no trabalho que geralmente podem irritar outros colaboradores? (por exemplo, ficar estressado fácil, chegar atrasado).
Novamente peça para outras pessoas de confiança ajudarem a levantar estas informações sobre você. Por mais duras que sejam as respostas, é preciso investigar cada questão que mais nos atrapalha. A nossa miopia nos faz enxergar poucas coisas a nosso respeito, por isso é preciso exercitar o auto-conhecimento aqui.
Oportunidades 
  • A empresa que você trabalha, ou seu ramo de atividade, está em expansão? Se sim, o que você pode fazer para aproveitar esta situação?;
  • Você costuma frequentar eventos ligados à sua área?;
  • Você mantem contato com seus antigos colegas de classe e demais pessoas ligadas a sua vida profissional?;
  • Você está ligado nas novas tecnologias ligadas à sua área?;
  • Qual seu nível de interação com pessoas da sua área na internet?;
  • Onde existem oportunidades dentro de sua empresa ou no mercado que ninguém está aproveitando? O que você poderia fazer para aproveitá-las?;
  • Quais novas tendências de gestão estão surgindo que você pode aplicar ao seu local de trabalho? O que fazer para aproveitá-las?;
Ameaças
  • A tecnologia é um problema para você, ela ameaça seu cargo?;
  • Você está em uma área da empresa que pode sofrer outsourcing (contratação de mão-de-obra terceirizada) a qualquer momento?;
  • Você possui muitos competidores na mesma área que você?;
  • O seus pontos fracos podem aumentar os seus ricos frente às ameaças?;
  • Quais os obstáculos que você enfrenta hoje na sua vida?
Observe que fizemos estas perguntas focadas na sua vida profissional. Você pode utilizar esta metodologia para qualquer outra perspectiva na sua vida, desde negócios a relacionamentos, por exemplo.
Agora vamos a um exemplo de aplicação da Matriz SWOT na vida profissional. Neste caso, vou colocar as respostas às perguntas acima, de forma resumida, utilizando um mapa mental, que é uma ferramenta que acredito ser perfeita para a utilização nesta análise.
Como aplicar a Matriz SWOT na sua vida pessoal
No caso mostrado na imagem acima, usamos o exemplo de um publicitário. Após utilizar a matriz SWOT podemos utilizar suas respostas e perspectivas para desenvolvermos um plano de ação, com o intuito de resolver o que é mais grave e urgente (no caso do exemplo, a timidez é o caso mais rápido a ser trabalhado) e melhorar o que se tem de melhor, focando em forças que podem potencializar oportunidades e eliminar fraquezas, que podem trazer novas ameaças.

Uma dica importante é usar também a ferramenta 5W2H de forma complementar á esta análise, uma vez que esta é uma ótima ferramenta para desenvolver um plano de ação eficiente. Assim, você pode utilizar a matriz SWOT na identificação e análise dos problemas, o mapa mental para organizar todas estas informações e o 5W2H para ajudá-lo na criação de um novo plano de ação para sua vida.

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Introdução Business Intelligence

Business Intelligence                       

O termo Business Intelligence (BI), inteligência de negócios, refere-se ao processo de coleta, organização, análise, compartilhamento e monitoramento de informações que oferecem suporte a gestão de negócios. É o conjunto de teorias, metodologias, processos, estruturas e tecnologias que transformam uma grande quantidade de dados brutos em informação útil para tomadas de decisões estratégicas.
Segue uma ilustração da composição da estrutura de BI, onde trata-se do conjunto de o seu negócio, a gestão do seu negócios, a tecnologia da informação. Todos esses setores, integrados, formam a Business Intelligence.
Inicialmente, as primeiras fontes de informação são coletadas dentro das próprias empresas. Posteriormente, as segundas fontes de informações incluem as necessidades do consumidor, o processo de decisão do cliente, as pressões competitivas, as condições industriais relevantes, os aspectos econômicos e tecnológicos e as tendências culturais. Cada sistema de BI determina uma meta específica, tendo por base o objetivo organizacional e a visão da empresa, existindo em ambos objetivos, sejam eles de longo ou curto prazo, as disputas nos negócios, a coleta de informação.
Segue uma ilustração da composição um pouco mais detalhada de BI. Temos as seguintes práticas:
Tudo começa com a coleção de dados, Data Warehousing, a integração de dados de uma ou mais fontes e assim, cria um repositório central de dados, um data warehouse - os armazéns de dados. Com essa imensidão de dados, Data Mining, aplica-se a mineração desses dados, o processo de explorar grandes quantidades de dados à procura de padrões consistentes para detectar relacionamentos e novos subconjuntos de dados a serem mapeados e extrair-se informações privilegiadas. Análises, Analytics, de minerações geram relatórios, Reporting, detalhados para fortalecer o esclarecimento do cenário. Reengenharia de processos de negócio trata-se de uma estratégia de gestão de negócios para a análise e desenho dos fluxos de trabalho e dos processos de negócios visando a reestruturação organizacional, com foco no design de baixo para cima de processos de negócios dentro de uma organização. 
Benchmarking, a busca das melhores práticas com o propósito de maximizar o desempenho. Onde uma empresa examina como realiza uma função específica a fim de melhorar como realizar a mesma ou uma função semelhante, ou seja, um processo de comparação do desempenho entre dois ou mais sistemas.

O Profissional

O profissional nesse universo de "Business Intelligence" deve se atentar a alguns detalhes importantes para uma boa atuação. Buscar resultados da capacidade de detectar oportunidades de negócios e associar seus levantamentos numéricos a eventos de sucesso. Focar nas análises das necessidades e desejos dos clientes. E então, detectar as tendências e associá-las aos objetivos de seus clientes, promovendo seus produtos e serviços. Não há uma receita de bolo e nem uma garantia de que seus resultados serão satisfatórios, porém as boas práticas de BI reduzem os erros e possibilitam conhecer os padrões comportamentais dos clientes, o que é determinante na oferta de um produto.
A evolução da Internet mudou tudo. Se até então a aplicação deste conceito era a de levar informação a poucos colaboradores selecionados de uma empresa, para que fizessem uso em suas decisões. Hoje, a rede permite disponibilizar soluções de BI para um número maior de pessoas e passou a ser tratado como uma aplicação estratégica integrada, estando disponível através estações de trabalho e nos servidores da empresa.
E também como a maior aliada para a capitação de dados sobre os clientes, conseguindo detalhes preciosos com o monitoramento de mídias e redes sociais e do desempenho de SEO e propaganda online. E após a gestão dessa informação terá conclusões importantes para o desenvolvimento empresarial e para a elaboração de cenários. Tendo participação direta em decisões que promovam a competitividade.

domingo, 5 de outubro de 2014

Notícia sobre Windows 10

Saiba por que a Microsoft "pulou" do Windows 8 para o 10


Na última terça-feira, 30, a Microsoft apresentou o Windows 10, novo sistema operacional da companhia. Apesar das novas mudanças como a volta do Menu Iniciar, um dos assuntos mais comentados na nova versão é seu nome. Afinal, por que a empresa teria pulado do Windows 8 para Windows 10?

Diversas teorias já surgiram pela internet. A mais divulgada é a de que a Microsoft teria considerado o Windows 8.1 como a nona versão do Windows. Durante o preview técnico do sistema, a companhia se limitou apenas a dizer que o salto "representa o salto tecnológico dado entre uma geração e outra do sistema operacional".

Contudo, uma teoria recém divulgada pelo site CNET parece, por enquanto, ser a mais provável. Um usuário do fórum Reddit identificado com o nome "Cranbourne" lembrou que outras versões do Windows já começaram com o numeral 9: Windows 95 e 98. Se o novo sistema começasse com 9, poderia apresentar problemas de compatibilidade, pois, durante a leitura de códigos de programação, o sistema veria que o nome inicia com "Windows 9". Deste modo, os programas poderiam parar de funcionar e o novo Windows poderia apresentar erros de verificação na versão ou outras falhas desconhecidas.

O problema, então, é a popularidade dos sistemas que se iniciam com o número 9, como o Windows 95 e 98. Para evitar a confusão com futuras versões, desta vez, a Microsoft teria abdicado da numeração para minimizar eventuais problemas de compatibilidade.



Fonte: Olhar Digital